Criado com o objetivo de corrigir erros, ‘árbitro de vídeo’ tem início marcado por críticas quanto à agilidade nas decisões e à nova conduta da arbitragem
A chegada da tecnologia ao futebol não foi suficiente para acabar com as polêmicas dos torcedores. Lançado com a intenção de diminuir os erros cometidos pelo apito, o uso do “video assistent referee” (VAR) tornou-se o centro da discussão entre torcedores e comentaristas, cerca de um ano após seu uso na Copa do Mundo de 2018.
Além da falta de objetividade causada até uma definição com o VAR e margens de interpretação, a tecnologia evidenciou um sinal preocupante, em especial entre os árbitros do futebol brasileiro:
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– Acho que o VAR tem servido de “outra face” para os árbitros esquecerem princípios básicos da arbitragem. Em lances de interpretação, se o árbitro está de frente para a jogada, por que a interpretação da cabine? O árbitro foi treinado para interpretar no campo, no tempo real no jogo – acredita o jornalista Carlos Silva, editor do Sporte7
– É preciso encontrar um equilíbrio. A impressão é que os assistentes se acomodaram e os árbitros não estão mais atentos, por causa da existência do VAR. Com isto, o VAR se torna protagonista. Não digo que isto é bom ou ruim, mas a ideia é que eles trabalhem em conjunto. O árbitro tem de pensar que não está ali para corrigir os seus colegas, mas para que a justiça prevaleça no futebol.
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